Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Bras Hematol Hemoter ; 34(4): 298-301, 2012.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23049444

RESUMO

OBJECTIVE: The formation of thrombi at the site of atherosclerotic lesions plays a central role in atherothrombosis. Impaired fibrinolysis may exacerbate pre-existing coronary artery disease and potentiate its evolution. While the fibrinogen plasma level has been strongly associated with the severity of coronary artery disease, its relevance in the evaluation of plasminogen in coronary artery disease patients remains unclear. This study evaluated fibrinogen and plasminogen levels in subjects with coronary artery disease as diagnosed by angiography. METHODS: This is a cross-sectional study. Blood samples obtained from 17 subjects with angiographically normal coronary arteries (controls), 12 with mild/moderate atheromatosis and 28 with severe atheromatosis were evaluated. Plasma plasminogen and fibrinogen levels were measured by chromogenic and coagulometric methods, respectively. RESULTS: Fibrinogen levels were significantly higher in the severe atheromatosis group compared to the other groups(p-value < 0.0001). A significant positive correlation was observed between the severity of coronary artery diseaseand increasing fibrinogen levels (r = 0.50; p-value < 0.0001) and between fibrinogen and plasminogen levels (r =0.46; p-value < 0.0001). There were no significant differences in the plasminogen levels between groups. CONCLUSION: Plasma fibrinogen, but not plasminogen levels were higher in patients with coronary artery disease compared to angiographically normal subjects. The plasma fibrinogen levels also appear to be associated with the severity of the disease. The results of this study provide no evidence of a significant correlation between plasma plasminogen levels and the progress of coronary stenosis in the study population.

2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 34(4): 262-263, 2012. []
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-648530

RESUMO

OBJECTIVE: The formation of thrombi at the site of atherosclerotic lesions plays a central role in atherothrombosis. Impaired fibrinolysis may exacerbate pre-existing coronary artery disease and potentiate its evolution. While the fibrinogen plasma level has been strongly associated with the severity of coronary artery disease, its relevance in the evaluation of plasminogen in coronary artery disease patients remains unclear. This study evaluated fibrinogen and plasminogen levels in subjects with coronary artery disease as diagnosed by angiography. METHODS: This is a cross-sectional study. Blood samples obtained from 17 subjects with angiographically normal coronary arteries (controls), 12 with mild/moderate atheromatosis and 28 with severe atheromatosis were evaluated. Plasma plasminogen and fibrinogen levels were measured by chromogenic and coagulometric methods, respectively. RESULTS: Fibrinogen levels were significantly higher in the severe atheromatosis group compared to the other groups(p-value < 0.0001). A significant positive correlation was observed between the severity of coronary artery diseaseand increasing fibrinogen levels (r = 0.50; p-value < 0.0001) and between fibrinogen and plasminogen levels (r =0.46; p-value < 0.0001). There were no significant differences in the plasminogen levels between groups. CONCLUSION: Plasma fibrinogen, but not plasminogen levels were higher in patients with coronary artery disease compared to angiographically normal subjects. The plasma fibrinogen levels also appear to be associated with the severity of the disease. The results of this study provide no evidence of a significant correlation between plasma plasminogen levels and the progress of coronary stenosis in the study population.


Assuntos
Plasma , Plasminogênio , Doença da Artéria Coronariana , Fibrinogênio
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 21(3)jul.-set. 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621132

RESUMO

Introdução: os níveis plasmáticos das apolipoproteínas A-I e B têm sido descritos como melhores preditores da doença arterial coronariana (DAC) do que as concentrações de lípides e lipoproteínas. Objetivos: estabelecer as possíveis correlações entre os níveis plasmáticos de lipoproteínas e apolipoproteínas em indivíduos adultos com diagnóstico de DAC estabelecido por angiografia. Métodos: os níveis plasmáticos de colesterol total, triglicérides, HDL, LDL e apolipoproteínas A-I e B foram determinados em amostras de sangue de 17 indivíduos angiograficamente normais (controle), 12 apresentando ateromatose leve/moderada e 28 com ateromatose grave. Resultados: não foram observadas diferenças significativas entre os grupos para os parâmetros dos perfis lipídico e apolipoproteico. Foram constatadas correlações positivas e significativas entre apolipoproteína B e LDL direto (r=0,79 e p<0,0001), entre apolipoproteína B e LDL calculado (r=0,73 e p<0,0001), entre apolipoproteína A-I e HDL (r=0,69 e p<0,0001) e entre LDL direto e LDL calculado (r=0,96 e p<0,0001). Conclusões: os dados obtidos com este estudo corroboram dados previamente descritos pela literatura. O achado mais importante desta pesquisa foi que a equação de Friedewald, amplamente utilizada na prática clínica para o cálculo do LDL, apresenta correlação fortemente positiva com o LDL dosado pelo método direto, apesar deste estudo ter encontrado médias um pouco mais elevadas nas dosagens do LDL por este último método.


Introduction: Apolipoproteins AI and B plasma levels have been described as better predictors of coronary artery disease (CAD) than the concentrations of lipids and lipoproteins. Objective: The aim of this study was to establish possible correlations between plasma levels of lipoproteins and apolipoproteins in adult subjects with CAD diagnosed by angiography. Methods: Plasma levels of total cholesterol, triglycerides, HDL, LDL and apolipoproteins AI and B were determined in blood samples of 17 angiographically normal subjects (control group), 12 presenting mild/moderate atheromatosis and 28 presenting severe atheromatosis. Results: There were no significant differences between groups for the parameters of lipid and apolipoprotein profiles. We observed significant positive correlations between direct LDL and apolipoprotein B (r = 0.79, p<0.0001), apolipoprotein B and LDL Friedewald (r = 0.73, p<0.0001), apolipoprotein AI and HDL (r = 0.69, p<0.0001), direct LDL and LDL Friedewald (r = 0.96 and p<0.0001). Conclusion: The data obtained from this study corroborate data previously reported in the literature. The most important finding of this study was that the Friedewald equation, widely used in clinical practice for the calculation of LDL, has a strong positive correlation with LDL measured by the direct method, although this study has found an average somewhat higher in the Lipoproteins and apolipoproteins correlations in coronary artery disease dosages of LDL by the latter method.

4.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 32(5): 416-421, 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-571635

RESUMO

O conceito da cascata da coagulação descreve as interações bioquímicas dos fatores da coagulação, entretanto, tem falhado como um modelo do processo hemostático in vivo. A hemostasia requer a formação de um tampão de plaquetas e fibrina no local da lesão vascular, bem como a permanência de substâncias procoagulantes ativadas nesse processo no sítio da lesão. O controle da coagulação sanguínea é realizado por meio de reações procoagulantes em superfícies celulares específicas e localizadas, evitando a propagação da coagulação no sistema vascular. Uma análise crítica do papel das células no processo hemostático permite a construção de um modelo da coagulação que melhor explica hemorragias e tromboses in vivo. O modelo da coagulação baseado em superfícies celulares substitui a tradicional hipótese da "cascata" e propõe a ativação do processo de coagulação sobre diferentes superfícies celulares em quatro fases que se sobrepõem: iniciação, amplificação, propagação e finalização. O modelo baseado em superfícies celulares permite um maior entendimento de como a hemostasia funciona in vivo e esclarece o mecanismo fisiopatológico de certos distúrbios da coagulação.


The concept of a coagulation cascade describes the biochemical interactions of the coagulation factors, but it is flawed as a model of the in vivo hemostatic process. Hemostasis requires both platelet and fibrin plug formation at the site of vessel injury and that the procoagulant substances activated in this process remain at the site of injury. This control of blood coagulation is accomplished as the procoagulant reactions only exist on specific cell surfaces to keep coagulation from spreading throughout the vascular system. A model of coagulation that better explains bleeding and thrombosis in vivo created after considering the critical role of cells. The cellbased model of hemostasis replaces the traditional "cascade" hypothesis, and proposes that coagulation takes place on different cell surfaces in four overlapping steps: initiation, amplification, propagation and termination. The cell-based model allows a more thorough understanding of how hemostasis works in vivo, and sheds light on the pathophysiological mechanism for certain coagulation disorder.


Assuntos
Humanos , Anticoagulantes , Antitrombinas , Coagulação Sanguínea , Fatores de Coagulação Sanguínea , Hemostasia , Proteína C , Proteína S , Plaquetas/metabolismo , Tromboplastina , Transtornos da Coagulação Sanguínea/fisiopatologia
5.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 32(6): 482-488, 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-574799

RESUMO

O diabetes tem adquirido um caráter de epidemia devido ao grande aumento do número de indivíduos acometidos nas últimas décadas. A mortalidade relacionada ao diabetes está associada a eventos trombóticos, principalmente cardiovasculares. De uma maneira geral, pacientes com diabetes apresentam um quadro de hipercoagulabilidade e hipofibrinólise; entretanto, ainda não foram esclarecidos os mecanismos que deflagram as alterações hemostáticas nos indivíduos diabéticos. O objetivo do presente artigo foi abordar as alterações mais frequentes do sistema hemostático descritas na literatura nos indivíduos diabéticos. Os indivíduos diabéticos apresentam alterações endoteliais, plaquetárias, nos fatores de coagulação, nos anticoagulantes naturais e no sistema fibrinolítico, sendo que essas alterações são causadas direta ou indiretamente pela hiperglicemia. Dessa forma, analitos como fator de Von Willebrand, fator VIII, fibrinogênio e D-dímero são marcadores que apresentam interpretações diferenciadas no contexto do paciente diabético. As evidências laboratoriais das alterações hemostáticas nos indivíduos diabéticos suportam a observação clínica de que o diabetes é um estado de hipercoagulabilidade e hipofibrinólise. Ainda não estão bem estabelecidas as estratégias de intervenção clínica e/ou medicamentosa frente aos resultados alterados do sistema hemostático.


Diabetes has acquired an epidemic character due to the large increase in the number of individuals affected over recent decades. Diabetes-related mortality is associated with thrombotic events, especially cardiovascular. In general, patients with diabetes present symptoms of hypercoagulability and hypofibrinolysis. However, the mechanisms that trigger hemostatic abnormalities in diabetic patients are not clear. The aim of this paper was to address the most frequent changes of the hemostatic system in diabetic patients described in the literature. Diabetics have abnormalities of the endothelium, platelets, clotting factors, natural anticoagulants and the fibrinolytic system; all these changes are directly and/or indirectly caused by hyperglycemia. Thus, analytes such as von Willebrand factor, factor VIII, fibrinogen and D-dimer are markers that should be interpreted differently in diabetic patients. Laboratory evidence of hemostatic abnormalities in diabetic patients supports clinical observations that diabetes is a state of hypercoagulability and hypofibrinolysis. Strategies for clinical intervention and medications are not well established considering the results of the hemostatic markers.


Assuntos
Humanos , Fibrinólise , Hemostasia , Trombofilia
6.
Ethn Dis ; 19(3): 265-70, 2009.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19769007

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the possible relationship between the human tissue kallikrein amidase activity with sex and ethnicity in Brazilian primary hypertensive patients. DESIGN: Population-based study. PARTICIPANTS: One hundred men and women, Black and White primary hypertensive patients aged 20 years and older were selected. Eighty nine healthy individuals, paired according to age, sex, and ethnics were used as controls. METHODS: Early-morning midstream urine was used. Human tissue kallikrein amidase activity was estimated with D-Val-Leu-Arg 4-nitroanilide substrate. Creatinine was determined by a method based on Jaffe's reaction. hK1 amidase activity is expressed in microM/(min x mg creatinine) to correct for differences in urine flow rate. Data are expressed as medians. RESULTS: Human tissue kallikrein amidase activity was significantly lower in the urine of hypertensive patients (0.210 microM/(min x mg creatinine) than in the urine of control subjects (0.260 microM/(min x mg creatinine) (P = .010). This result supports data from the literature. Contrasting to what was already reported, namely that human tissue kallikrein excretion is higher in females than in males, and especially higher in Caucasians than in African Americans, our results show that, in the urine of Brazilian hypertensive patients and control subjects, no significant effect of sex and ethnicity on human tissue kallikrein amidase activity was observed. CONCLUSIONS: The lack of ethnicity effect supports what was already asserted, namely, that, in Brazil, at an individual level, color, as determined by physical evaluation, is a poor predictor of genomic African ancestry, estimated by molecular markers.


Assuntos
Hipertensão/etnologia , Hipertensão/urina , Calicreínas Teciduais/urina , Adulto , Amidoidrolases/urina , População Negra/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Feminino , Humanos , Hipertensão/enzimologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Sexuais , População Branca/estatística & dados numéricos
7.
J. bras. patol. med. lab ; 44(2): 89-95, abr. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-486030

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) constitui um excelente marcador para a aterosclerose sistêmica. Entre os fatores de risco para essa doença está o diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Acredita-se que a lipoproteína (a) [Lp(a)] esteja ligada a risco aumentado de aterosclerose, embora os mecanismos que levem a esse aumento não sejam completamente conhecidos. Níveis elevados de Lp(a) parecem estar associados a risco aumentado de doença arterial coronariana (DAC), assim como DAOP e doença cerebrovascular. OBJETIVO: Avaliar os níveis plasmáticos de Lp(a) e outras variáveis lipídicas em um grupo de pacientes com DAOP e/ou DM2. MATERIAL E MÉTODOS: Níveis plasmáticos de Lp(a), colesterol total (CT), colesterol da lipoproteína de alta densidade (HDL-c), colesterol da lipoproteína de baixa densidade (LDL-c), triglicérides (TG) e apolipoproteínas A-I e B foram medidos em amostras de sangue de 12 indivíduos comprovadamente não-portadores de DAOP e DM2 (controles), 17 pacientes portadores de DAOP, 18 pacientes com DM2 e 19 pacientes portadores de DAOP e DM2 simultaneamente. Os participantes desse estudo foram selecionados buscando-se homogeneidade e semelhança estatística em relação às variáveis sexo, idade e nível socioeconômico. RESULTADOS: A Lp(a) apresentou tendência a elevação tanto no grupo de pacientes com DAOP quanto naquele com DM2 + DAOP. Foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para as dosagens de HDL-c e Apo A-I, inclusive com correlação positiva entre esses parâmetros. A relação CT/HDL-c apresentou diferença estatística significativa entre os grupos. Foram observadas correlações positiva entre Lp(a) e LDL-c, e negativa entre o índice tornozelo-braquial (ITB) e a Lp(a). CONCLUSÃO: Para as variáveis lipídicas estudadas foram observadas diferenças estatísticas significativas apenas entre os níveis plasmáticos de HDL-c e Apo A-I. Para o parâmetro Lp(a) foram observados níveis plasmáticos mais elevados...


BACKGROUND: Peripheral arterial obstructive disease (PAOD) constitutes an excellent marker for systemic atherosclerosis and type 2 diabetes mellitus (DM2) is among the greatest risk factors for this disease. It is believed that lipoprotein (a) [Lp(a)] is linked to increased risk of atherosclerosis, although the mechanisms responsible for that are not widely known. Elevated levels of Lp(a) seem to be associated with a higher risk of coronary artery disease (CAD), as well as PAOD and cerebrovascular disease. OBJECTIVES: To assess the plasma levels of Lp(a) and other lipid parameters in patients with PAOD and/or DM2. Material and methods: Plasma levels of Lp(a), total cholesterol (TC), high-density lipoprotein cholesterol (HDL-c), low-density lipoprotein cholesterol (LDL-c), triglycerides (TG) and apolipoproteins A-I and B were measured in blood samples of 12 subjects carrying neither PAOD nor DM2 (control group), 17 patients with PAOD, 18 with DM2 and 19 with both PAOD and DM2. The subjects selected for this study showed homogeneity and no statistical difference for gender, age, and socioeconomic status. RESULTS: The Lp(a) showed a tendency to elevation both in groups PAOD only and PAOD + DM2 simultaneously. Significant differences were observed among the groups as to HDL-c and apolipoprotein A-I levels, with positive correlation between these two parameters. TC/HDL-c ratio showed significant difference among the groups. Positive correlation was found between Lp(a) and LDL-c, and negative one, between the ankle-arm index and LP(a). CONCLUSION: As to the lipid parameters studied, significant statistical differences were found between HDL-c and apolipoprotein A-I plasma levels only. For Lp(a) parameter, higher plasma levels were observed in PAOD and PAOD + DM2, which have also shown concomitant and significant HDL-c reduction.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Aterosclerose/metabolismo , /metabolismo , Doenças Vasculares Periféricas/metabolismo , Lipoproteína(a)/análise , Estudos de Coortes , Estudos Transversais , /complicações , Doenças Vasculares Periféricas/etiologia , Metabolismo dos Lipídeos , Fatores de Risco
8.
Rev. bras. anal. clin ; 40(2): 91-95, 2008. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-510327

RESUMO

O índice apoB/apoA-I representa o balanço entre partículas aterogênicas ricas em apolipoproteína B e as anti-aterogênicas, ricas em apolipoproteína A-I. O objetivo deste estudo, de caráter transversal, foi investigar a associação entre o índice apoB/apoAI e o grau de ateromatose coronariana em um grupo de indivíduos submetidos à angiografia, buscando estabelecer a possível correlação entre este parâmetro e a gravidade da doença arterial coronariana (DAC). Os níveis plasmáticos das apolipoproteínas A-I e Bforam determinados em amostras de sangue de 38 indivíduos hígidos (controle), 35 indivíduos angiograficamente normais, 31 indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada e 57 apresentando ateromatose grave. Os níveis plasmáticos de apolipoproteína B e oíndice apoB/apoA-I foram significativamente mais baixos no grupo controle quando comparados com os demais grupos (p<0,001), enquantoque os níveis de apolipoproteína A-I foram significativamente mais altos no grupo controle em relação aos demais (p<0,001). Não foram observadas diferenças significativas para idade, sexo, índice de massa corporal, hipertensão arterial, história familiar e perfil lipídico entre os três grupos de indivíduos submetidos à angiografia coronariana. Apesar do índice apoB/apoA-I ter sido associado com a doença arterial coronariana, o mesmo não apresentou correlação com o grau de ateromatose nos indivíduos estudados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Apolipoproteína A-I , Apolipoproteínas B , Aterosclerose , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana , Vasos Coronários
9.
Blood Coagul Fibrinolysis ; 18(5): 395-9, 2007 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17581312

RESUMO

This study aimed to investigate whether endothelial cells are damaged and to evaluate fibrinolytic system function in patients with type 2 diabetes. For this proposal, plasma levels of von Willebrand factor (an endothelial marker of injury), homocysteine (an inductor of endothelial injury), D-dimer (a marker of coagulation cascade activation) and plasminogen activator inhibitor-1 (a fibrinolysis marker) were measured in individuals with both type 2 diabetes and high blood pressure, with type 2 diabetes, with high blood pressure and in healthy control individuals. No significant differences among groups were observed for von Willebrand factor and homocysteine plasma levels. The type 2 diabetes and high blood pressure group presented a significant difference to the other groups for D-dimer and also presented high values for plasminogen activator inhibitor-1. The high blood pressure group and type 2 diabetes group presented separately higher values of plasminogen activator inhibitor-1 compared with the control group. High levels of D-dimer and plasminogen activator inhibitor-1 in patients with type 2 diabetes and high blood pressure with normoalbuminuria therefore indicate a state of hypercoagulability and hypofibrinolysis, despite no evident microvascular injury supported by normal levels of von Willebrand factor and homocysteine.


Assuntos
Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Endotélio Vascular/metabolismo , Produtos de Degradação da Fibrina e do Fibrinogênio/análise , Fibrinólise , Homocisteína/sangue , Inibidor 1 de Ativador de Plasminogênio/sangue , Fator de von Willebrand/análise , Biomarcadores/sangue , Complicações do Diabetes/sangue , Complicações do Diabetes/patologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/patologia , Células Endoteliais/metabolismo , Células Endoteliais/patologia , Endotélio Vascular/lesões , Feminino , Humanos , Hipertensão/sangue , Hipertensão/etiologia , Hipertensão/patologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade
10.
J. bras. patol. med. lab ; 42(2): 67-75, abr. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431358

RESUMO

INTRODUÇÃO: Alterações no mecanismo hemostático têm sido associadas ao desenvolvimento de complicações vasculares em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2). A eficiência dos mecanismos da anticoagulação natural mediados pelas proteínas C (PC) e S (PS), bem como pela antitrombina (AT), depende da integridade da célula endotelial. Sendo assim, a avaliação dos níveis plasmáticos dessas proteínas poderia fornecer importantes informações acerca da anticoagulação natural que se contrapõe ao estado de hipercoagulabilidade no diabetes. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo a determinação dos níveis de AT, PC e PS e dos co-fatores fator V (FV) e fator VIII (FVIII) em indivíduos com e sem DM2 e hipertensão arterial sistêmica (HAS). MATERIAL E MÉTODOS: Indivíduos hígidos (controles, n = 16), pacientes com DM2 (n = 7), com hipertensão (HAS, n = 12) e com DM2 associado à HAS (DM2 + HAS, n = 18) foram incluídos neste estudo para avaliação da anticoagulação natural. RESULTADOS: Para os níveis de AT o grupo HAS apresentou níveis aumentados em relação ao controle. O grupo DM2 + HAS apresentou níveis aumentados de PC. Para a PS não foi encontrada diferença significativa entre os grupos. O aumento do FV ocorreu apenas no grupo DM2 + HAS; já para o FVIII não foi encontrada diferença significativa entre os grupos. CONCLUSÕES: O aumento da AT é ainda pouco conhecido no meio científico; outros estudos já observaram aumento de PC em pacientes com DM2 e normoalbuminúria, entretanto o mecanismo permanece desconhecido. O aumento de FV observado no grupo DM2 + HAS e não no grupo DM2 pode acontecer em decorrência da HAS. Como o FVIII é uma proteína de fase aguda, a ausência de diferença significativa entre os grupos indica que os indivíduos avaliados não apresentavam processos inflamatórios importantes.

11.
Rev. farm. bioquim ; 10(1/2): 17-29, 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-108196

RESUMO

Uma nova formulaçäo para o preparo do tampäo alcalino empregado no método de Heinegard-Tiderstrom, modificado por LOPES et alii (1983), é apresentada para a dosagem de creatinina no sangue e na urina. A modificaçäo foi proposta com a finalidade de obter uma metodologia que facilitasse o preparo do tampäo alcalino, garantindo a näo precipitaçäo em baixas temperaturas, além da reduçäo do custo. A nova formulaçäo do tampäo alcalino foi avaliada em comparaçäo com o método de Heinegard-Tiderstrom modificado, através da dosagem de 100 (cem) amostras de soro. A análise dos resultados demonstrou uma excelente correlaçäo linear, sugerindo que este reagente preenche todos os requisitos necessários ao seu emprego na dosagem de creatinina, apresentando ainda as vantagens na preparaçäo, estabilidade e custo mais baixo.


Assuntos
Sangue/fisiologia , Soluções Tampão , Creatinina/análise , Urina/análise , Preservação Biológica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...